Os benefícios da terapia fonoaudiológica associada à equoterapia.
A equoterapia é definida como um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de Saúde, Educação e Equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência e/ou de necessidades especiais (ANDE, 1999). Quando associada à terapia fonoaudiológica, propicia ao paciente alcançar determinados objetivos terapêuticos com maior desenvoltura.
A fonoaudiologia possui íntima relação com a equoterapia, em virtude de ambas trabalharem em conjunto com patologias comuns, em casos referentes à pacientes com as seguintes indicações:
• Paralisia cerebral
• Acidente vascular encefálico;
• Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor;
• Síndrome de Down;
• Dificuldade da aprendizagem ou linguagem;
• Esclerose múltipla;
• Disfunção na integração social;
• Traumatismo cranioencefálico, entre outras.
É de suma importância ressaltar que em determinados casos tal prática é contra-indicada, por exemplo, portadores de síndrome de Down com menos de três anos, osteoporose grave, osteogênese imperfeita, tumor ósseo, ferimentos abertos sobre uma superfície de sustentação (ísquios, região medial da coxa, joelhos etc.), distúrbios ativos da saúde mental que possam ser perigosos, etc.
Além do fonoaudiólogo, a equipe de equoterapia é composta por diversos profissionais como:
• Fisioterapeuta
• Psicólogo
• Médico
• Pedagogo
• Psicopedagogo
• Professor de Educação Física
• Instrutor de Equitação
• Auxiliar-guia
• Tratador
A produção da fala, que conduz a linguagem, requer de um tônus postural adequado, padrões normais de movimento, ritmo, posicionamento correto de cabeça e corpo, controle respiratório, coordenação fono-respiratória.
O fonoaudiólogo, juntamente com a equipe de equoterapia e com base em seus conhecimentos, tem como objetivo adaptar os exercícios da sua área para a sessão de Equoterapia, de acordo com as necessidades de cada paciente, aproveitando a estimulação do meio ambiente e do cavalo, proporcionando uma terapia lúdica e prazerosa.
No momento em que os exercícios são aplicados é importante utilizar da musicoterapia e das onomatopéias, por se tratar de uma estratégia que propicia estimulação de fala, da linguagem e do enriquecimento do vocabulário.
Por Elen C. Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola
A fonoaudiologia possui íntima relação com a equoterapia, em virtude de ambas trabalharem em conjunto com patologias comuns, em casos referentes à pacientes com as seguintes indicações:
• Paralisia cerebral
• Acidente vascular encefálico;
• Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor;
• Síndrome de Down;
• Dificuldade da aprendizagem ou linguagem;
• Esclerose múltipla;
• Disfunção na integração social;
• Traumatismo cranioencefálico, entre outras.
É de suma importância ressaltar que em determinados casos tal prática é contra-indicada, por exemplo, portadores de síndrome de Down com menos de três anos, osteoporose grave, osteogênese imperfeita, tumor ósseo, ferimentos abertos sobre uma superfície de sustentação (ísquios, região medial da coxa, joelhos etc.), distúrbios ativos da saúde mental que possam ser perigosos, etc.
Além do fonoaudiólogo, a equipe de equoterapia é composta por diversos profissionais como:
• Fisioterapeuta
• Psicólogo
• Médico
• Pedagogo
• Psicopedagogo
• Professor de Educação Física
• Instrutor de Equitação
• Auxiliar-guia
• Tratador
A produção da fala, que conduz a linguagem, requer de um tônus postural adequado, padrões normais de movimento, ritmo, posicionamento correto de cabeça e corpo, controle respiratório, coordenação fono-respiratória.
O fonoaudiólogo, juntamente com a equipe de equoterapia e com base em seus conhecimentos, tem como objetivo adaptar os exercícios da sua área para a sessão de Equoterapia, de acordo com as necessidades de cada paciente, aproveitando a estimulação do meio ambiente e do cavalo, proporcionando uma terapia lúdica e prazerosa.
No momento em que os exercícios são aplicados é importante utilizar da musicoterapia e das onomatopéias, por se tratar de uma estratégia que propicia estimulação de fala, da linguagem e do enriquecimento do vocabulário.
Por Elen C. Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola
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